Alisson Álvares e Cooperabaeté: Uma Parceria de Sucesso

De 26 a 29 de julho, a Cooperabaeté promove a Tecnoagro 2023, já consagrada como a melhor oportunidade do ano para o produtor fazer bons negócios. Um dos associados que sempre esperam esta feira de agronegócios com boas expectativas é Alisson Miranda Álvares, produtor de mil litros de leite/dia na Fazenda Oncinha, em Abaeté. “Sempre compro ração, insumos, medicamentos e todo o adubo que eu preciso na Tecnoagro. Costumo fazer compras menores, quando necessário, para fazer uma compra maior na feira. Além de ser um bom lugar pra fazer negócios, é um ponto de encontro, um lugar pra gente conversar, encontrar outros produtores, assistir palestras interessantes”, diz Alisson.

Durante uma visita que recebeu do presidente Rogério Lage, do diretor comercial Carlos Eloi e de uma equipe da Cooperabaeté, Alisson contou um pouco da sua história como produtor rural e do seu relacionamento com a cooperativa. Nascido em Abaeté, ele saiu para estudar Enfermagem, trabalhou fora e retornou há 10 anos para assumir a fazenda dos pais, os professores Maurício e Cleusa. “Quando voltei, uma das primeiras coisas que eu fiz foi me associar à cooperativa. A Cooperabaeté é uma grande parceira, sempre me apoiando, principalmente com a assistência técnica, que é importante demais para o produtor. Sem assistência técnica, a fazenda não tem chance nenhuma de ir pra frente”, reconhece.

Alisson: “Sempre espero a Tecnoagro pra fazer bons negócios, principalmente em rações e adubos”.

Participante do Cooperabaeté Assist, Alisson recebe assistência técnica completa e sempre procura seguir direitinho as orientações do médico veterinário, do zootecnista e dos agrônomos. “Com isso, minha produtividade aumentou bastante”, celebra ele, que produz mil litros de leite/dia com 36 vacas, a maioria girolandas. “Quando assumi a fazenda, tirávamos pouco mais de 200 litros de leite, no sistema balde ao pé, utilizando dois canzis. Montei uma sala de ordenha, aumentei a capacidade do tanque de leite, implantei irrigação em sete hectares, para plantar a cada três ou quatro meses”.

Um projeto para o futuro é montar um galpão de descanso, “não para aumentar o número de vacas, mas para oferecer mais conforto, mais tranquilidade para elas”, diz Alisson, com planos de também ingressar no Educampo, para receber também assistência gerencial do zootecnista Cassiano Lobo. Questionado sobre o que o leite representa na sua vida, ele responde: “Hoje, é tudo. Minha fonte de renda principal é o leite”. E completa: “Mexer com fazenda é muito prazeroso, não sei explicar, mas eu gosto muito. Eu não me imagino fazendo outra coisa. Gosto de chegar e ver as vacas comendo, ver as vacas dando leite. E gosto de ser cooperado, de saber que eu não estou sozinho, que posso contar com a Cooperabaeté”.

Publicado por: Renato Alves

📰✨ Jornalista, editora do jornal Cooperabaeté desde setembro de 1998. 🗞️🖊️

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