Estamos caminhando para o terceiro mês da nova gestão da Cooperabaeté (2025 – 2029) e já iniciamos as reuniões de alinhamento com toda a equipe, começando pelo time de gestores. São eles os responsáveis por levar adiante as diretrizes traçadas pela diretoria e pelo Conselho de Administração.
Essas reuniões são fundamentais. Ainda que esta gestão seja uma continuidade da anterior, elas nos permitem corrigir imperfeições e rever certos vícios que, naturalmente, se instalam nas rotinas de trabalho. Não se trata de defeitos, e sim de peculiaridades comuns a qualquer equipe. Com o tempo, é natural que as pessoas se acomodem, acabem navegando em um “mar azul” e criem zonas de conforto.
Aproveito também para reforçar o que já disse em outras oportunidades sobre a chegada do novo diretor administrativo. Tivemos apenas uma troca de titularidade. Marcelino e José Soares são homens íntegros, com perfis bastante semelhantes. A substituição foi necessária em razão do novo estatuto e partiu da iniciativa do próprio José Soares, que, após 12 anos de dedicação diária à cooperativa (enfrentando mais
de 60 quilômetros de estrada por dia), decidiu retornar aos cuidados de seus negócios na Fazenda Retiro das Palmeiras em Biquinhas. Reconhecemos e agradecemos sua contribuição inestimável.
Voltando ao tema das reuniões de alinhamento, a proposta do Conselho de Administração é clara: queremos dar um verdadeiro choque de gestão em todos os segmentos da Cooperabaeté. Nosso objetivo é engajar ainda mais a equipe em favor do bem comum: o sucesso dessa cooperativa que se aproxima de seu centenário.
Estamos focados na redução de despesas, no fortalecimento de áreas deficitárias e na “escalação” de um time cada vez mais eficiente. O mercado está cada dia mais competitivo em todos os setores em que atuamos, e apenas os preparados se manterão firmes.
A Cooperabaeté vai bem, graças a Deus! Nossa situação financeira é sólida, sobretudo se comparada a momentos difíceis do passado, quando foi preciso vender bens para honrar compromissos. Diretores como Cássio Oliveira e Henrique Saldanha merecem o nosso respeito: foram eles que deram um verdadeiro choque de gestão e mudaram o rumo dos nossos negócios. Deixaram um legado e uma responsabilidade que só cresce a cada gestão.
Do ponto de vista econômico, vivemos um momento de expansão. E justamente por isso o novo Conselho propõe mais uma virada: não podemos cair na armadilha da autossatisfação. Não existe mar azul permanente. Sempre há espaço para evoluir.
Temos um time de colaboradores excelente, o que se comprova pela expansão que temos vivido. Valorizamos o capital humano como nosso maior bem e investimos, todos os dias, na qualificação da nossa equipe.
Como dizia Henry Ford: “Pior do que treinar um funcionário e vê-lo ir embora, é não treiná-lo e vê-lo ficar.”
Temos também um time de cooperados exemplar, que valoriza a Cooperabaeté. E essa valorização se reflete diretamente em nosso crescimento.
Cooperabaeté: uma cooperativa que fazemos juntos!
Por: Rogério Lage (Presidente da Cooperabaeté)
